viernes, 28 de octubre de 2011

SALVAÇÃO EM DEUS E A CURA: Uma Proposta de trabalho



1.-  TEMA:

  

A CURA COMO AÇÃO SALVÍFICA DE DEUS

 



2.-  OBJETIVOS


Nesta monografia pretendemos abordar a questão da cura na vida do ser humano, como a função que une a presença do Reino de Deus com a ação salvadora de toda a criação, cuja proximidade a palavra de Deus anuncia e descobre. Essa salvação possui poder para “curar”, “purificar”, “desligar” e “dar a saúde” e, da mesma forma, o domínio de Deus expulsa da criação os poderes de destruição, os demônios e ídolos, e sara as criaturas por eles ma­chucadas. Todas as dimensões da vida estão envolvidas nela. A salvação é então o resumo de todas as curas, portanto, salvação significa cura. Nossa análise partirá da pesquisa bíblica, ou seja, constatar o tema da função de cura no Antigo e no Novo Testamento.


Vou apresentar este trabalho com os seguintes objetivos específicos:


               a) Refletir o que é a cura, que é descrito como a ação de Deus para restabelecer a saúde do ser humano dentro de sua perspectiva integral e total. À luz da descrição do termo cura, devemos analisar o termo doença,  que é concebida sobretudo como um estado de fraqueza, sofrimento e debilidade humana que perturba o equilíbrio da vida e, por conseguinte, seu resultado final é a morte. Já que doença é uma desintegração da centralidade sob todas as dimensões da vida, o impulso para a saúde, para a cura, deve também ocorrer em todas as dimensões. Saúde e doença são estados da pessoa como um todo e, em decorrência disso,a cura se dirige à pessoa toda.

               b) Discutir dentro da perspectiva cristã que, a cura de doenças e perdão dos pecados são necessários  e  não  podem  ser  reduzidos  uma ao outro. Enfatizar que Deus é o Senhor da vida, e que pode salvar o homem não só do pecado mas das doenças do seu corpo frágil e limitado. Portanto, em todo processo de cura está presente também o perdão de pecados.

               c) Explicar que, em tudo ato de curar existe uma diferença que não se pode esquecer, apesar de toda a ênfase da totalidade da salvação que tem seu origem no poder de Deus: a cura supera a enfermidade e cria a saúde. No entanto, ela não vence o poder da morte. A salvação em sua consumação, porém, é a destruição do poder da morte e o ressuscitamento do homem para a vida eterna. Também os mortos curados e ressuscitados por Jesús, como Lázaro, continuam sujeitos ao poder da morte e morreram posteriormente.

             d) Apresentar que a inter-relação entre cura de enfermos e expulsão de demônios não são fenômenos historicamente condicionados do mundo antigo nem ainda fenômenos concomitantes da mensagem de Jesus, mas elas próprias são a mensagem. Pois somente onde aparecem Jesus e sua mensagem, os doentes e possessos saem das trevas para onde haviam sido banidos, e se juntam ao redor dele. Quando vem o médico, aparecem os doentes. Onde a salvação se aproxima, os poderes antidivinos são identificados e exterminados. Sendo portanto, que as expulsões de demônios e cura de enfermos andam de maos dadas, porque o povo traz seus enfermos e possessos a Jesus e porque ele cura a ambos. Ele é idêntico com o domínio de Deus: “Se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, então o Reino de Deus já chegou a vós” (Lc 11,20).

                e) Mostrar que a cura é coisa do nosso dia-a-dia, não tendo nada de abstrato. Por isso as curas de Jesus não são milagres sobrenaturais num mundo natural, mas a única coisa “natural” num mundo desnatural, demonizado e machucado.

                f) Mostar  que a “cura”, não  é  a  “salvação da alma”, embora também a alma das pessoas enfermas deva ser sarada. Excluendo aqui todo dualismo grego entre corpo e alma (dicotomia do homem) e sim, sob a perspectiva da unidade na descrição da alma do ponto de vista bíblico.

                g) Mostrar um tópico sobre a fé que cura. Onde há fé, o poder que emana de Jesus opera milagres. Onde falta a fé, como em sua cidade na­tal Nazaré, nada pode fazer. Não é aquela cura pela fé que nós chamamos de “mágica” e muito usado pelos       curandeiros, porém aquela fé determinada pelo Espírito que busca levar nosso próprio centro pessoal, inclusive nossa solici­tude para com nossa própria saúde ou de outrem, diante de Deus, e que ela está pronta a aceitar a aceitação divina de oração, mesmo que o conteúdo dessa oração seja atendido ou não.

               h) Mostrar que o homem redimido e curado de novo é a pessoa humana e cristã que em virtude da graça Divina torna-se livre para amar de verdade, essa pessoa, é aquele que na fé e na esperança, no gozo e a felicidade, pode resistir ao mundo de pe­cado e de morte em que vive, é aquele que pode esperar a manifestação do Reino de Deus. Portanto, a função receptiva do homem nessa experiência é fé; a função atualizadora é o amor. Saúde no sentido último da palavra, sa­úde enquanto idêntica à salvação, é vida em fé e amor.

                i) Cumprir os requisitos parciais para a obtenção do título de Bacharel em Teologia no Seminário Teológico “Rev.º Antonio de Godoy Sobri­nho” da IPIB.

     
                                                                                                                                                            
3.- JUSTIFICATIVAS



        Neste trabalho abordarei  o tema da cura como ação salvadora de Deus, com as seguintes justificativas:

a) O assunto a ser abordado é de grande interesse para o estudante tanto nas suas atividades acadêmicas como nas suas funções pastorais após de sua ordenação. A literatura teológica existente percorre caminhos que nem sempre proporcionam o entendimento imediato ou a solução para as dificuldades que surgem durante o desenvolvimento da pesquisa com fins aplicativos para um trabalho pastoral. Neste sentido, este trabalho contribui para o desenvolvimento da pesquisa, com a apresentação dos conceitos básicos e conteúdos objetivos.

b) Dificilmente haverá alguma palavra na linguagem religiosa, que tenha sido mais incompreendida, distorcida e mal definida do que a palavra “cura”. Ela é um desses termos que primeiro precisam ser sarados, antes de poderem curar pessoas. Hoje a palavra “cura” causa mais desorientação e confunde as pessoas, levando a extremos como ceticismo ou fanatismo, resistência pela razão ou sujeição emocional. Assim não nos resta por enquanto nenhuma outra saída senão tentar reinterpretar esta palavra e excluir suas conotações distorcidas e enganadoras, as quais se lhe associaram através dos séculos.

c) As Igrejas Cristãs estão perdendo sua própria identidade nestes tempos de crise, quando a confissão e a prática de fé parecem fugir do padrão estabelecido pela historicidade da mensagem bíblica, a respeito desta pesquisa sobre a cura como um elemento na obra de salvação relatado nas Sagradas Escrituras.  A falta de valorização destas duas dimensões conduz inevitavelmente a uma distorção da missão da  igreja. Por isso, ela deve optar por um sério confronto ou uma perspectiva que permita a busca do verdadeiro significado da mensagem do evangelho e do sentido dos problemas que surgem na vida de cada dia  como entidade eclesial. Não há outro caminho de correção senão o da catequese ou discipulado.

d) Muitos caem no erro de pensar ao respeito de doutrinas que ensinam que, a saúde funciona como evidência da expiação. Conseqüentemente, quem não experimenta a cura também não recebeu a expiação dos pecados. Embora essa doutrina tenha sido reconsiderada por teólogos pentecostais e até por algumas figuras importantes do movimento de cura, sua influência ainda permanece vigente, expressando-se especialmente nas correntes de Igrejas tradicionais e pentecostais que enfatizam a cura como se fosse o primeiro artigo de fé. As campanhas de massa, chamadas de “cura divina” (ao invés de evangelização), são expressões fiéis desse ponto de vista.

e) Existe no nosso meio uma teologia de tipo fundamentalista que, dentro do procedimento da “cura divina” acompanha logicamente as interpretações sacrais sobre a origem das doenças. O exorcismo do demônio é praticado por vários líderes (principalmente) pentecostais dotados deste especial poder de expulsar os “anjus maus” que afligem os homens. O chamado “Dom da cura”, entretanto, mostra-se mais amplo, sendo liturgicamente inspirado em passagens do Novo Testamento. Eles enfocam que a vida humana é o espaço de uma luta diária e contínua entre Deus e o Diabo. Daí que, devemos tirar tudo preconceito religioso e místico onde os conteúdos tradicionais da demonologia, angelologia e antropologia são combinados no quadro teórico da “batalha espiritual”.

                        f) Muitos caem no erro de acreditar na concepção grega, de que  a enfermidade do corpo provem de fato de que o corpo como tal é mau e está apontando para destruição, enquanto que a alma é imortal. Esta dicotomia de corpo e alma são radicalmente opostos entre si e pertencem a dois mundos distintos. Esta crença grega se nos apresenta como um dos elementos da pregação de muitos pastores sobre a eternidade e sobre a salvação de almas, rejeitando a importância do corpo e da integralidade do homem, esquecendo que a Bíblia fala sobre a concepção da morte e a ressurreição. Por conseguinte, olham com desprezo o significado da função de cura do ser humano, separando, assim, cada vez mais a unidade original de corpo e alma.

  
4.-  METODOLOGIA



        Para falarmos sobre a Doutrina da Cura como ação salvífica de Deus usaremos uma bibliografia que abranja tão importante assunto.  Para esse projeto o estudante está fazendo uma pesquisa bibliográfica do assunto em livros teológicos, comentários bíblicos, dicionários teológicos, filosóficos e antropológicos, enciclopédias e anotações de aulas em classe. Está levando um fichário de conteúdo de leituras feitas e também a elaboração das fichas bibliográficas com suas respectivas classificações que servirão durante todo o processo de elaboração desse trabalho monográfico.

  
5.- SUMARIO

  
5.1 -  Teologia Bíblica


                         Nesta primeira parte do trabalho monográfico, trataremos sobre a cura tendo como base o Antigo e Novo Testamento e afirmaremos que unicamente Javé é o Senhor da doença e da cura. Esta é a certeza bíblica inabalável [1]. Deus é designado como salvador; no hebraico, esta palavra Salvador é um participio, e não um substantivo, o que parece indicar que, no Antigo Testamento, a palavra não é tanto um título e, sim, uma descrição das atividades de Deus em prol de seu povo e da humanidade em geral. Neste sentido, evidencia-se que, dentro destas atividades salvadoras a função de cura é um elemento na obra da salvação.

                        Mostrarei que no Antigo Testamento o homem é trabalhado como um todo e quando doente também apresenta-se doente num todo. Deus é Jeová Rafá que se apresenta para a recuperação do ser humano. Diante de nós temos clara uma oposição saúde e doença ou ainda cura, (salvação) e doença. A salvação pela cura corresponde à ameaça pela doença [2].  Portanto, a doença é uma calamidade mandada por Javé, como castigo e somente Ele pode curá-la (Ex 12.12; 1Sm5.6; Sl 39.11). A antiga sentença, “Eu, Javé, sou o teu médico”, tinha originariamente um conteúdo da preocupação de Deus com a sua criatura, que estando doente e em sofrimento, deseja conduzi-la para o futuro, ao conhecimento de si mesma e do seu Criador.  Nessa perspectiva, o aluno trabalhará textos chaves nos livros de Êxodo, 1ª e 2ª de Reis, Salmos e destacarei também a presença do profeta Isaías com seus oráculos de promessas escatológicas, em que no fim dos tempos: já não haverá enfermos, sofrimentos nem lágrimas. Quando o Justo Sofredor tiver tomado sobre si as nossas enfermidades, seremos curados graças às suas pisaduras (Is. 53,4s).

                     No Novo Testamento, falarei sobre a cura na perspectiva dos evangelhos que apresentam a história de Jesus à luz de sua missão messiânica. Aí, Jesus Cristo é anunciado como o salvador. Isto vale para todos os livros do Novo Testamento, enfatizando que foi o Deus salvador que agiu em Jesus como foi o Deus salvador que agiu em favor de Israel.  Em Jesus se expressa o sentido de seu agir e sua ação acompanhada de sua proclamação do Reino de Deus. Comentarei o tema baseado no evangelho de João 9,2 s  e Lc 13,16 onde mostram que ao longo de todo o seu ministério, Jesus encontra enfermos em seu caminho. Sem interpretar a doença numa perspectiva de retribuição demasiado estreita, vê nela um  mal de que sofrem os homens, uma conseqüência do pecado, um sinal do poder de Satanás sobre os homens. Por isso, a expulsão de demônios e cura dos enfermos caracterizam a vida de Jesus desde o início.

Destacarei também que as curas miraculosas não ficou restrito à vida terrestre de Jesus. Este havia dado aos seus Apóstolos, desde a primeira missão dos mesmos, participação no seu poder de curar as doenças. Daí que comentarei este tema baseado no livro de Atos onde assinalam repetidas vezes as curas pelos Apóstolos. Também abordarei segundo o pensamento do apóstolo Paulo que menciona a cura entre os carismas em 1Cor 12:9.28.30: este sinal permanente continua a acreditar a Igreja de Jesus, mostrando que nela age o Espírito Santo. A parte de Novo Testamento será delimitada dessa maneira.

Juntamente com as informações bibliográficas, colocarei meu posicionamento sobre os assuntos discutidos como contribuição para o trabalho monográfico.
  

5.2      Teologia Sistemática


                        A seguir, passaremos a abordar a cura na perspectiva da teologia sistemática, inicialmente falarei sobre o pensamento de Agostinho na sua obra “A cidade de Deus” onde desenvolve um tema básico sobre a preocupação pelos doentes, as curas dos doentes e as expulsões dos demônios. Todas estas atividades segundo Agostinho, estão envolvidas numa rica terminologia que descreve Cristo como médico, os sacramentos como meios da cura, a fé cristã como religião da cura, tendo seu início na práxis do Reino de Deus em Jesus e, passando pelas comunidades do Novo Testamento, continua até ao tempo da Igreja antiga.

                    Em seguida passarei para o momento da atuação dos reformadores. Destacando esse tema segundo seus representantes, principalmente na ótica de João Calvino. Afinal somos seus herdeiros, e ele merece destaque num trabalho de monografia dessa importância.

                     Encerro essa segunda parte com o pensamento de dois teólogos importantes, Paul Tillick e Jürgen Moltman. Exporei suas opiniões sobre a cura como ação salvífica de Deus, porque eles são atuais e seu pensamento contribuirão positivamente da perspectiva dum trabalho pastoral. Opinarei em todas essa partes, pois creio que isso é importante no trabalho monográfico.


5.3-     TEOLOGIA LATINO AMERICANA

  
Por fim, restará uma análise sobre a realidade latino americana, baseado em alguns autores, principalmente em  Jose Míguez Bonino, Leonardo Boff e Jon Sobrino. Mostrarei os seus posicionamento com relação a cura e libertação no contexto de vários comentários das epístolas Paulinas e dos evangelhos Sinóticos, fazendo uma ponte com o que já fora dito nesta pesquisa da Teologia Bíblica colocando também o meu ponto de vista.

O pensamento destes teólogos da América Latina chamou-me a atenção porque analisam a realidade das condições sociais, políticas e religiosas  dos países latino-americanos. O povo vive seu sofrimento, embora a bandeira da esperança, asteada, proclama que Deus está ao lado dos que sofrem e não os abandonará jamais. A fé e a esperança em Cristo são apresentadas nesse contexto de libertação e cura, porém, como um remédio ao sofrimento, tendo o ressurreto, como paradigma à Vida, hoje e eternamente na América Latina.

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Observações:

Para lêr a primeira parte do desenvolvimento deste trabalho clique neste Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/cura-como-acao-salvifica-de-deus.html
Capítulo I: Teologia Bíblica 


SOLI DEO GLORIA
REV. RUBEN DARIO DAZA

 

 

BIBLIOGRAFIA

  

ALTMANN, Walter, Lutero e Libertação. São Paulo. Sinodal. Ática, 1994.

BERKHOF, Hendrikus, In: Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo Pendão Real, 1999, p.137-148.

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CULLMANN, Oscar. Del Evangelio a la Formación de la Teologia Cristiana. Ediciones Sígueme. Salamanca. 1972

DU BUIT, F.M., in: Dicionário Bíblico Universal. Petrópolis. Vozes, 1997.

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JONES, Stanley. Cristo e o Sofrimento Humano. 3ª Edição, São Bernardo do Campo São Paulo. Imprensa Metodista, s/n.

CALVINO, João. Comentário à Sagrada Escritura. Exposição de 1 Coríntios. Ed. Paracletos. São Paulo. 1996.

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MOLTMANN, Jürgen. El Dios Crucificado, 2ª edição SÍGUEME, 1977, Apartado 332, Salamanca
__________________. O Caminho de Jesus Cristo. Petrópolis, Vozes, 1993

___________________. Deus Na Criação. Petrópolis. Vozes, 1993

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WESTERMANN, Claus. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo. Paulinas, 1987.

WOLFF, Walter Hans. Antropologia do Antigo Testamento. São Paulo. Loyola, 1975.




[1] WOLFF, Walter Hans. Antropologia do Antigo Testamento p.198.
[2] WOLFF, Walter Hans. Antropologia do Antigo Testamento p.193.

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