miércoles, 12 de octubre de 2011

ECUMENISMO: Uma reflexão Teológica

Teologia e Ecumenismo – Uma reflexão.





O contexto latino americano, no campo teológico, é um terreno fértil para suas múltiplas reflexões. Tratando-se de um contexto onde há uma gama de necessidades urgentes a ser tratada como a pobreza, a discriminação, a violência e diversos outros fatores sociais, a religião se faz essencial na busca pelo resgate existencial do ser humano e pela valorização da vida nos seus mais amplos segmentos.

Um dos maiores problemas existentes na busca por este objetivo, é a falta de cooperação e o sectarismo religioso presentes nas diversas denominações, principalmente cristãs, instaladas neste contexto.

Com o intuito de amenizar essas diferenças e promover uma ação conjunta, com o propósito de restabelecer a dignidade humana pela promoção dos valores do Reino, o ecumenismo se torna um dos caminhos com maior possibilidade de alcance nos resultados positivos desta tarefa.

É importante, para se obter o máximo de adeptos a essa forma “moderna” de reflexão e ação teológica, esclarecer quais são seus objetivos e suas múltiplas frentes de trabalho disponíveis às nossas mãos.

Neste sentido, é necessário refletir sobre o que é ecumenismo e quais são as suas dimensões neste vasto campo a se trabalhar, e é esta a intenção do primeiro capítulo deste trabalho. Todavia, diante dos diversos problemas doutrinários e confessionais que encontramos na busca pela ação ecumênica, faz-se necessário refletir sobre seus conceitos fundamentais encontrado nas Sagradas Escrituras, assunto do segundo capítulo.

Como o processo ecumênico se desenvolveu no decorrer dos tempos e como os movimentos existentes hoje atuam na práxis da ação ecumênica, é a reflexão que abordaremos no capitulo final. 

Muito se fala, atualmente, sobre ecumenismo. Para muitas pessoas, principalmente para grupos fundamentalistas, essa expressão ressoa como algo agressivo, “anti-bíblico”, baseado num sincretismo demoníaco.

Quando, entretanto, se fala de ecumenismo, e busca-se na sua etimologia e abrangência o seu significado, percebe-se que não se trata de nenhuma forma de sincretismo e muito menos demoníaco. Sob a perspectiva da sua contribuição, o ecumenismo oferece-se como alternativa ao fanatismo fundamentalista, de um lado, e ao descompromisso relativista, de outro.

O termo “ecumenismo” provém do grego oikoumene, que por sua vez deriva do verbo oikein (que significa “habitar”). A literalidade de sua tradução traz a palavra “habitada”, relacionada à terra. Ou seja, oikoumene significa, então, “terra habitada”, pois em sua raiz encontra-se a palavra oikos (casa). “Ecumene tem a mesma origem etimológica de ‘ecologia’, ‘economia’, ‘ecosistema’ e outras. Diz respeito à nossa ‘casa’ que é o mundo, no qual habitamos”.[1]


Todavia, oikoumene tem um sentido muito mais vasto porque é uma palavra advinda da Antiguidade, a qual se referia não no estrito sentido religioso, como temos agora, porém tinha uma dimensão geográfica, política e cultural. Júlio H. de Santa Ana, traz uma importante contribuição a esse respeito:
 
Portanto, não é apropriado limitar o uso do termo ecumênico apenas à esfera religiosa da existência humana. De fato, a unidade dos seres humanos, das nações, de toda essa variedade que caracteriza o povo de Deus inclui a dimensão geográfica, a cultural e a política. É, portanto, algo que tem a ver com toda a riqueza da vida humana. É reconhecer que a vida particular pode ser e será enriquecida com a contribuição proveniente do encontro com outros povos que vivem em outras realidades materiais, que por isso mesmo têm outras culturas e que procuram organizar-se politicamente de acordo com suas tradições e condições existenciais particulares. No entanto, como já foi dito, atualmente o sentido mais comum da palavra ecumênico é de ordem religiosa. Onde fica esta dimensão se nos ativermos apenas à compreensão da oikoumene que nos vem dos tempos antigos?[2]
Um dos fatores que mais prejudica o desenvolvimento ecumênico são os dogmatismos de diversas instituições eclesiásticas por “limitarem”, muitas vezes, a ação divina dentro das suas concepções teológicas. Um exemplo claro é a leitura fundamentalista da Bíblia das múltiplas doutrinas, as quais promovem o aprisionamento da ação divina em suas dimensões bíblicas. Porém “ecumene ultrapassa as fronteiras de uma instituição. Tem em vista o corpo de Cristo em sua integralidade, nos horizontes de toda a ‘terra habitada’. Possui proximidade ao que hoje se chama ‘global’”.[3]

Atualmente encontramos, neste âmbito global, uma pluralidade imensa de denominações cristãs que professam e proclamam sua fé baseando-se no mesmo conteúdo: a Bíblia. Poderíamos dizer que, visto que usam a “mesma fé” e o “mesmo conteúdo”, essas denominações vivam em comunhão umas com as outras.

Todavia o que vemos na prática é exatamente o contrário, ou seja, cada vez mais essas mesmas denominações encontram-se mais divididas e fracionadas. Isso não é um problema recente, desde o princípio da história da Igreja vemos esses problemas em diversos momentos, todavia, já nos primeiros séculos, através de seus concílios, a Igreja “global” ou “universal”, era uma realidade, como nos escreve Brakemeier:
Seus concílios eram de fato “ecumênicos”, e como tais são reconhecidos. São representativos de toda a cristandade e suas resoluções têm validade para as Igrejas em todo o mundo. Decorridos dois milênios, porém, a após tantas divisões, a ecumene precisa ser restabelecida. É o que diz o termo “ecumenismo”. Identifica uma tarefa “moderna”. Embora não tenha equivalente bíblico exato, é de indiscutível legitimidade teológica. Expressa o esforço por recuperação da unidade visível da Igreja de Jesus Cristo. Ecumenismo pretende superar divisões, sanar feridas, e unir o povo cristão no cumprimento comum de sua missão.[4]
Assim podemos ter uma melhor compreensão das dimensões do ecumenismo, pois a unidade dos cristãos é prioritária. Num mundo dilacerado por conflitos sociais, culturais, militares e outros, também a comunidade cristã não poderá viver em paz. No fundo, porém, ecumenismo quer mais. Almeja não só a unidade da Igreja. Quer também a unidade da humanidade, respectivamente da sociedade.


2 – A TEOLOGIA BÍBLICA COMO PRESSUPOSTO ECUMÊNICO  

 
Evidentemente que, dentro da teologia bíblica para o discurso ecumênico, o Antigo Testamento não pode fornecer elementos próprios desta tarefa, pois teologicamente é um problema que se desenvolve no Novo Testamento.[5] Todavia, como um dos problemas do diálogo ecumênico, senão, o maior deles, é o perímetro da ação de Deus além das doutrinas institucionais, o Antigo Testamento nos revela que, desde o princípio da formação de Israel, Yahweh já era adorado e agia por meio de outras civilizações. Coloca-se em discussão, então, se as concepções atuais de determinadas doutrinas sobre a esfera da ação divina, e suas supostas limitações, são válidas diante da teologia veterotestamentária. Segundo Antonius H. J. Gunneweg escreve:
Israel se constituiu como povo e comunidade religiosa no antigo território de Canaã e em meio a grandes civilizações. Apesar de todas as diferenças nos pormenores, podem ser notadas certas estruturas básicas que permitem falar de uma religião e uma atitude oriental antiga diante da vida. [...] Na realidade, também a religião de Israel tem origem no antigo Oriente, até mesmo quando ela discute com as religiões de Canaã e dos povos vizinhos, tomando distância delas.[6]
No âmbito das discussões da religião de Israel com as religiões de Canaã, encontra-se a absorção dos atributos divinos das religiões Cananéia, a identificação dos deuses dos pais (Abraão, Isaque e Jacó) no posterior estágio de institucionalização e exclusividade divina de Israel por Yahweh, como escreve Werner H. Schimdt:

Durante a passagem para a sedentarização plena, os (semi)nômades equipararam seus deuses patriarcais às divindades El dos santuários da terra cultivada; já a identificação dos deuses dos pais com Javé, que ocorre, conforme uma tradição, quando da vocação de Moisés (Êx 3.6,13ss.; 6.2s.; cf., no entanto, Gn 28.13; 32.10), representa um terceiro estágio no decurso da história da religião israelita. O nome “Javé” provém, a rigor, de uma área situada mais ao sul (Jz 5.4s; infra §6a,3). Teria Javé deixado de expulsar os deuses dos santuários locais porque a tradição dos patriarcas já havia sido enriquecida por elementos cananeus? Em todo o caso, Javé segue usando os dois nomes, tanto “Deus de Abraão”, quanto “El”. Apesar de Javé exigir exclusividade, a religião clânica e, em parte, o culto cananeu a El foram absorvidos pela fé de Israel.[7]
Para entendermos melhor estas questões precisaríamos aprofundar o estudo a esse respeito, todavia, por meio destes breves relatos, notamos que após estes estágios, a religião de Israel foi se institucionalizando, resultando no distanciamento posterior deles com os outros povos. Essa distância, entretanto, vê-se sendo corrigida, posteriormente, na época pós-exílica. De certa forma, todos esses fatores nos fazem observar que a ação de Deus está muito além das concepções humanas doutrinais, abrindo-se para além das fronteiras institucionais, auxiliando-nos no entendimento da possibilidade de um diálogo ecumênico.
No Novo Testamento, entretanto, a pressuposição básica da necessidade para esse diálogo encontra-se na unidade, que é a raiz do próprio ser da Igreja de Jesus Cristo. Juntamente com a unidade, a santidade, a apostolicidade e a catolicidade, perfaz um de seus essenciais atributos.[8]

Algumas razões bíblicas sustentam essa necessidade e possibilidade: Em Jo 17:21, na oração sacerdotal, Jesus ora pelos seus discípulos “a fim de que todos sejam um”. Em Jo 10:14, entende-se que há somente um rebanho, e um só pastor do rebanho. O apóstolo Paulo orienta aos efésios dizendo que “há um só corpo e um só Espírito [...] um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos” (Ef 4:4ss.). Ainda, Paulo, em um de seus questionamentos acerca da unidade a Igreja de Corintos, pergunta se acaso “Cristo está dividido?” (1Co 1:13a) demonstra ser um pensamento inaceitável para a primeira cristandade; e em 1Co 10:16 ele salienta que quem come pão na mesa do crucificado e ressuscitado constitui um só corpo com ele, o doador da ceia, e os demais participantes. Novamente em Ef 2:11ss., ele deixa claro que Cristo derruba paredes de separação, e que Ele não divide, mas une.

 
Uma característica peculiar no Novo Testamento é o que Brakemeier chama de pluralidade concêntrica. Esta pluralidade baseia-se na diversidade de testemunhos acerca dos escritos “fundamentais” da Igreja de Cristo, ou seja, tanto o Novo Testamento, bem como a Bíblia em seu todo, se reduz ao que ele chama de colcha de retalhos. Não um amontoado aleatório de textos religiosos, nem um ideal de pluralidade caótica. Todavia, o Novo Testamento tem um centro, um eixo gravitacional, um ponto referencial que é o próprio Jesus Cristo que mantém unida a variedade, “é unidade na pluralidade centrada em Jesus Cristo, é pluralidade concêntrica”.[9]
Esse foi um dos problemas enfrentados por Paulo na igreja de Corinto, quando ele faz analogia à estrutura do corpo humano e seus diversos membros (1Co 12:12ss.). Só existe unidade porque há diversidade, pois o que é igual não tem condições de servir-se mutuamente. O partidarismo entre os cristãos de Corinto mereceu severas críticas por parte de Paulo. A diversidade torna-se riqueza, enquanto se dispor a cooperar e enquanto se alicerçar num consenso básico. A primeira cristandade proclamou Jesus Cristo como quem aproximou judeus e gregos, os de longe e perto, constituindo a família de Deus.
Portanto, a teologia bíblica revela a priori a importância da necessidade do diálogo ecumênico, visto que Deus se manifesta em todo lugar e revela por meio de Jesus Cristo o desejo da unidade dos povos, para tornar visível a presença do seu Reino entre os seres humanos.


 
As sucessivas fragmentações da Igreja de Jesus Cristo no decorrer dos tempos, somado a isso, a globalização do planeta como conseqüência das conquistas tecnológicas, culminaram num esforço quase obrigatório, porém, necessário, de um movimento ecumênico moderno. Referindo-se a esta fragmentação e necessidade ecumênica, Brakemeier escreve:
É sinal de inconformidade com ela. De certa forma encerra o período confessional, isto é, o da divisão regional do mundo por “confissões”. A guerra dos trinta anos (1618-1648) havia sido a última tentativa de estabelecer, pela força, a unidade da cristandade, tentativa esta que redundou em terrível fracasso. Desde então o norte era predominantemente protestante, o sul católico, o leste ortodoxo, o oeste anglicano e calvinista. Mas a internacionalização do mundo que ocorre no século XIX já não mais permite a separação geográfica das confissões. Faz com que colidam principalmente nas áreas missionárias da África e da Ásia. Surge daí importantes impulsos pra o ecumenismo.[10]
Frente a esses novos desafios ecumênicos, as igrejas protestantes buscam a comunhão com seus irmãos e irmãs espalhados pelo mundo afora com o intuito de conjugar o testemunho. Alguns exemplos são:

* 1967: Organiza-se a “Comunhão Anglicana”
* 1875: Cria-se a “Aliança Mundial de Igrejas Reformadas”
* 1881: Juntam-se os metodistas na “Conferência Ecumênica Metodista”
* 1905: Constitui-se a Federação Batista Mundial
* 1923: É criada a “Convenção Luterana Mundial”

 
Essa forma de estrutura federativa criada pelos protestantes distingue-se da Igreja Católica Romana com a sua “estrutura planetária”. Nesta estrutura, a Igreja Católica Romana proclama solenemente a infalibilidade papal e consagra assim o centralismo eclesiástico como decidida resposta aos avanços do pluralismo e individualismo da modernidade. Em contrapartida, os protestantes queriam mais do que simples associações confessionais. As instituições eclesiásticas, é verdade, ficaram inicialmente à margem das iniciativas. O protagonismo coube a pessoas leigas como o metodista John Mott e do anglicano Joseph Oldham, ou a movimentos como a “Aliança Evangélica”, fundada em 1846 com o nome de “Liga Fraternal de Oração e Combate a Descrença”; a “Associação Cristã de Jovens”, fundada em 1855, e as “Sociedades Bíblicas”. Entidades como essas prepararam o ecumenismo, transpondo as tradicionais fronteiras denominacionais e promovendo a cooperação. Entretanto, a outros motivos ecumênicos, além destes expostos. Como escreve Brakemeier:
Destaca-se o problema da economia e da justiça social em meio ao capitalismo emergente. A pauperização de amplas camadas da população devido à exploração selvagem do trabalho, o êxodo rural, o crescimento do proletariado e da miséria nos centros urbanos sensibilizava as consciências e clamava por uma reação das Igrejas. O embate ideológico das forças restauradoras após a revolução francesa da 1789-94 e dos movimentos revolucionários a exemplo do comunista de Karl Marx necessariamente provocava a fé cristã. Algo semelhante vale para o avanço do ateísmo dito científico num mundo progressivamente popular. As conseqüentes perdas para a fé eram motivo de inquietude não só de uma confissão ou de uma Igreja. Sejam mencionadas, enfim, as ameaças à paz mediante exacerbado nacionalismo e militarismo nos países europeus que mais tarde, de fato, iriam detonar em horríveis banhos de sangue.[11]

Diante deste quadro, era notório o constrangimento que aplacava os cristãos e os animava a juntar forças e vozes, pois o evangelho exigia uma resposta comum da cristandade. Nestas circunstâncias, em 1910, a Conferência Internacional sobre Missão, um movimento ecumênico importante aconteceu em Edimburgo, na Escócia. Deste movimento, diversas organizações deram origem ao Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
É importante destacar alguns aspectos referentes ao CMI:

* O CMI representa apenas uma parte da ecumene. Não está filiada a ele a Igreja Católica Romana, mantêm-se afastada também a maioria das Igrejas pentecostais, batistas e outras. As Igrejas ortodoxas não têm atuado de forma unânime.

* O CMI não pretende ser uma super-igreja, mas sim uma comunhão de Igrejas que, de acordo com a Sagrada Escritura, confessam Jesus Cristo Deus e Salvador e que, por isto, pretendem cumprir conjuntamente o mandado para o qual foram chamados, para a glória de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. O CMI não relativiza as eclesiologias de suas Igrejas-membro nem pretende impor-lhes uma nova, pois seu objetivo é conjugar, não fusionar. Pretende somar os esforços e ensaiar passos concretos rumo à unidade.

Oxalá, a via mais promissora seja a da práxis, do serviço, da diaconia. A convicção tem longa história. Ainda ecoa na memória a já mencionada divisa dizendo que, enquanto a doutrina divide, a ação é que une. Não se busca a unidade mediante a reflexão e o acerto teológico, e sim mediante a ação, o engajamento comum em causas urgentes. E, com efeito, os desafios práticos têm natureza essencialmente ecumênica. Colocam-se todos da mesma maneira. A violência, a destruição ambiental, o desemprego e outros problemas semelhantes não se orientam por critérios confessionais ou religiosos. Atingem todos por igual, não fazendo distinção de acordo com o credo.

Diante de tantos desafios que o ecumenismo enfrenta, o maior deles ainda é a ênfase colocada pelas diversas denominações nas diferenças doutrinarias que as separam. Esquecem-se da urgente necessidade humanos onde muitos não têm a possibilidade de, ainda, viver os valores de sua dignidade diante de Deus e da sociedade.

Somente a unidade do corpo de Cristo pode mostrar a “luz no fim do túnel”, e promover meios de estabelecer o Reino de Deus que está acima de qualquer dogma ou doutrina. Os cristãos devem mostrar que estão dispostos a mudar as perspectivas atuais do mundo aonde o individualismo e o pensamento capitalista sobrepõem à comunhão e a solidariedade das pessoas, e o único caminho é viver o amor incondicional genuíno através de alianças, unido forças e vozes, levantando bandeiras para promover justiça, igualdade, fraternidade, gratuidade, solidariedade. Pois só assim é que Cristo se mostrará ressuscitado e presente em seu meio.


BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz. ASTE. São Paulo/SP: 2004.
GUNNEWEG, Antonius H. J. Teologia Bíblica do Antigo Testamento: uma história da religião de Israel na perspectiva bíblico-teológica. Edições Teológica: Loyoila. São Paulo/SP: 2005.
SCHMIDT, Werner H. A fé do Antigo Testamento. Editora Sinodal. São Leopoldo/RS: 2004.
SANTA ANA, Júlio H. Ecumenismo e Libertação: reflexões sobre a relação entre a unidade cristã e o Reino de Deus. Editora Vozes. Petrópolis/RJ: 1987.

[1] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 9.
[2] SANTA ANA, Júlio H. Ecumenismo e Libertação, p. 20.
[3] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 9.
[4] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 10.
[5] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 10.
[6] GUNNEWEG, Antonius H. J. Teologia Bíblica do Antigo Testamento, p. 63.
[7] SCHMIDT, Werner H. A fé do Antigo Testamento, p. 57.
[8] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 17.
[9] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 18.
[10] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 18.
[11] BRAKEMEIER, Gottfried. Preservando a Unidade do Espírito no Vínculo da Paz, p. 33.
SOLI DEO GLORIA
REV. ANDRÉ ÁLVARES
Teólogo e Pastor Titular Presbiteriano da 4ª IPI de Baurú (Estado de Sao Paulo) - Brasil.

Para lêr em portuês sobre outros temas:
1.- Jesus tem o controle de toda a Natureza. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/03/jesus-senhor-de-toda-natureza.html

2.- Jesus vem a nosso encontro. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/04/jesus-vem-nosso-encontro.html

3.- Pascoa, permaneçam em mim. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/04/pascoa-permanecam-em-mim_03.html

4.- As Palmas das Mãos de Deus. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/06/as-palmas-das-maos-de-deus.html

5.- A teologia de Libertação e o Protestantismo Brasileiro. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/06/teologia-da-libertacao-e-o.html

6.- Aquele com quem se pode contar. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/07/aquele-com-quem-se-pode-contar.html

7.- A Vitória Definitiva do Crente Sobre a Morte: A Vida. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/07/vitoria-definitiva-do-crente-sobre.html

8.- Ensina-os a contar os nossos dias.Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/08/ensina-nos-contar-os-nossos-dias.html

9.- Teologia e a Libertação na teologia latino-americana e suas contribuições na América Latina. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/08/teologia-e-libertacao-na-teologia.html

10.- Reflexão Pastoral: Provérbios 13,22. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/reflexao-pastoral-proverbios-1322.html

11.- A Volta de Cristo: Uma Reflexão Cristã abordando J. Moltmann. link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/o-que-penso-sobre-volta-de-cristo.html

12.- Deus é Luz: Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/deus-e-luz.html

13.- ISAÍAS : 26, 1- 6: Um Estudo Exegético. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/i-texto-1.html

14.- ECUMENISMO: Uma reflexão Teológica. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/ecumenismo-uma-reflexao-teologica.html

15.- PAUL TILLICH: Dinâmica da Fé. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/paul-tillich-dinamica-da-fe.html

16.- ISAÍAS : 63, 1- 6: Um Estudo Exegético. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/isaias-63-1-6-um-estudo-exegetico.html

17.- A CURA COMO AÇÃO SALVÍFICA DE DEUS : Teologia Bíblica do AT. e NT. O tema da Cura consta de tres escritos inéditos sobre a minha monografia no Seminário de 4º ano. Acesse o seguinte link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/cura-como-acao-salvifica-de-deus.html

18.- O Estudo do ponto de vista teológico sobre a cura como ação salvífica de Deus. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/teologia-sistematica-cura-fisica-como.html

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