ESTUDOS INTRODUTÓRIOS:
Texto: 1 Joao 1: 5-7
Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é Luz, nele não há treva alguma. V.6 Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. V7 Se porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.
Introdução:
Na teologia joanina vemos a preocupação do apóstolo por apresentar traços do Seu caráter, que são conhecidos, em parte, na primeira epístola pela palavra luz (fôs): “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma“. (1.5; cf. 2.29). A idéia de luz é bem conhecida na literatura joanina, mas, o que nos faz pensar que essa declaração atesta sobre seu caráter e não sobre suas obras? Para responder a essa indagação precisamos conhecer o uso que João faz desse termo para avaliarmos qual a intenção de João por denominá-lo como tal.
Uso do termo “skotia” (trevas) em João
Em primeiro lugar vale o lembrete que João utiliza de um modo de escrever que transparece um dualismo muito forte, de modo que em muitas de suas declarações podemos encontrar antíteses aproximadas. Observe no verso mencionado a pouco que Deus é luz, e nele não há treva nenhuma. Dessa forma, podemos compreender o que Deus não é, pois não tem. Logo, trevas deve ser uma forma ou estado de oposição a Deus. Na literatura Joanina podemos perceber claramente que trevas é uma declaração de oposição a Deus, quer em estado como na prática:
- 1. Estado: No evangelho, Cristo atesta que Ele é a luz do mundo com o objetivo que “todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” (Jo.12.46). Nessa expressão podemos perceber que trevas pode ser o ESTADO que se encontra a pessoa que não depositou sua fé em Cristo. Com isso subentende-se que em estado, essa pessoa é oposta a Deus, visto que o mesmo é luz. Da declaração de trevas como estado, podemos notar que ela deve ser consoante de pecado do homem que precisa ser liberto por Cristo. Segue-se que trevas como estado é uma declaração de oposição a Deus que reflete sua falta de retidão, justiça e santidade posicional, logo deve ser parte do reflexo do caráter daquele que está nessa condição. Em Jo.8.12 lemos: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida“. Mais uma vez nota-se o conceito do Estado de trevas em oposição aquele que segue a Cristo. Nesse texto vemos evidente o paralelo entre luz e salvação, de modo que trevas resume-se ao que não está relacionado a Salvação e a Deus.
- 2. Prática: No quinto verso da primeira epístola vemos que Deus é luz e não tem treva nenhuma. Logo na seqüência vemos a seguinte declaração: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade” (1.6). Nesse texto vemos que o andar em trevas é antitético com o praticar a verdade, o que deixa evidente que na prática são ações desconformes com a natureza de Deus. Outro detalhe é que “quem anda nas trevas não sabe para onde vai” (Jo.12.35) por que “as trevas lhe cegaram os olhos” (2.11)[1]. Em reforço a essa conclusão, João diz o seguinte em Jo.3.19: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más“. A razão do repúdio da luz, oferecida em Cristo, segundo João eram as obras más dos homens. Assim, a rejeição da luz, o amor as trevas e a prática do mal são reflexos da prática pecaminosa do homem.
- 3. Insuficiência: Outro uso interessante do termo é visto em João é a supremacia da luz em relação às trevas: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela” (Jo.1.5). Nesse verso vemos que o ambiente de iluminação da luz é as trevas (en te skotia), e que as trevas não podem ofuscar (lit. vencer) a luz. Nesse sentido, embora moral e posicionalmente prejudicial, as trevas não tem poder suficiente em relação à luz (Jo.8.12). Esse conceito é também visto em 1Jo.2.8: “Todavia, vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando, e a verdadeira luz já brilha“. Provavelmente, o maior destaque nesse ponto está na Obra de Cristo, como a única capaz de destruir as trevas (Jo.12.42; 8.12).
Uso do termo “fôs” (luz) em João
Vale o lembre-te que o uso do termo fôs é antitético ao termo skotia, mas sua conceituação pode nos auxiliar a compreender o caráter de Deus em conformidade com a teologia de João. Em geral, o termo “fôs” na literatura joanina apresenta a Cristo (Jo.8.12; 9.5; 12.36, 46) como verdadeira luz (Jo.1.9) enviado da parte de Deus (Jo.3.19; 12.46) e foi testificada pelos apóstolos (Jo.1.7, 8; cf. 1Jo.1.1-3). Entretanto, alguns usos do termo podem nos ajudar a compreender melhor a visão de João ao denominar Deus como luz.
Um dos usos que nos chamam a atenção é a expressão “andar na luz” utilizada em 1Jo.1.7: “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado“. O verbo andar em João é usado de modo normal, como o ato de mover-se, andar, caminhar (Jo.1.36; 5.8, 9, 11, 12; 6.19 entre outros) e como descrição de modo de vida. Esse é o caso desse verso: “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1Jo.2.6). Ou seja, aquele que afirma ser cristão deve andar como Cristo andou, ou viver como Ele viveu. A partir desse ponto podemos estabelecer duas relações interessantes dessa expressão:
- 1. Sinonímia: Em João vemos que a expressão andar na Luz é similar a expressão “andar na verdade“: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2Jo.1.4; cf. 3Jo.1.3). Ou seja, essas pessoas que foram encontradas por João são pessoas que vivem suas vidas em conformidade com o ensino das escrituras, e por essa razão podem ser denominadas como pessoas que andam na verdade. Esse fato para João é motivo de grande alegria: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3Jo.1.4). É ainda possível que essa relação inclua a expressão: “andar em amor”: “E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor” (2Jo.1.6). Outra relação de sinonímia interessante é a “prática da verdade“. Em 1Jo.1.6 vemos: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade“. A negativa para a expressão é muito significativa, pois do modo como foi redigida apresenta a idéia de sinonímia com “andar em trevas“. Se isso é verdadeiro, “praticar a verdade” não é um modo de andar na luz, mas o próprio ato. Talvez essa seja a conclusão em Jo.3.21: “Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus” Em todos os casos, as expressões apresentam o sentido de modo de vida em conformidade com Deus, logo, falam sobre a vida obediente do cristão. Assim, a vida na luz, está em equiparada com a esfera da manifestação de Deus em 1Jo.1.7: “andarmos na luz, como ele está na luz“.
- 2. Antagonia: Por outro lado, podemos perceber que João também estabelece uma relação de antagonia quando fala de “andar em trevas”: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade“. Assim, andar em trevas é oposta a comunhão com Deus, é relativa a mentira e referente a um modo de viver antagônico à verdade. Esse modo de vida é visto em cristãos: “Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos” (1Jo.2.6). Nesse caso vemos que a falta de demonstração de amor de um irmão evidencia que ele anda em trevas, e está em trevas. Nesse caso, nota-se que a mediocridade cristã é forte evidência da imaturidade e falta de Deus na vida de indivíduos. Note que as expressões que caracterizam esse cristão, são expressões que João usa para falar de não cristãos: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo.8.12); “Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas trevas não sabe para onde vai” (Jo.12.35; cf. v.36).
Diante dessas observações podemos auferir que, a expressão “Deus é luz” acarreta nas seguintes conclusões:
- 1. Padrão: Deus é o padrão de Santidade, pois Ele é Luz e está na luz
- a. Posicionalmente significa que não existe alguém (fora da Trindade) que se equipare a Ele em termos de Santidade. Ele não tem treva alguma em seu Ser, Ele é plenamente santo em todos os aspectos.
- b. Praticamente significa que tudo o que faz é permeado por sua Santidade, sendo que não faz nada antagônico à sua posição de santidade. Suas obras são obras de verdade, amor e claridade, pois sabe o que faz e para onde vai.
- 2. Poder: Significa apresentar sua onipotência ante ao mal e o pecado, pois não pode ser vencido pelas trevas.
- 3. Comunhão: A comunhão com esse Deus exige santidade. Assim, qualquer forma de treva (prática isolada ou modo de vida) acarreta na impossibilidade de relacionamento entre o homem e Deus. É por essa razão que faz-se tão necessário o perdão Dele após conversão. O resultado da comunhão com Deus é a comunhão com os irmãos
[1] Alguns teólogos ao lerem esse tipo de expressão nos escritos joaninos logo têm apontado para a possibilidade de que João utilizasse uma linguagem conceitualmente gnóstica para apresentar ao mundo helenista de sua época os conceitos sobre a teologia cristão, que era majoritariamente judaica (Assunto tratado com mais atenção no artigo “A relação de similaridade entre Paulo e João” e será melhor debatido em um artigo futuro sobre questões introdutórias a 1João).
Entretanto, ao realizarem essa afirmação ignoram a própria corrente ideológica vista dentro do judaísmo, que tratava do seu conhecimento de modo antitético, em uma linguagem similar as encontrada nos escritos proto-gnósticos da época de João. Exemplo disso vemos no manuscrito encontrado no Mar Morto (1QsIII) que apresenta o conceito antitético entre Luz e Trevas, onde Luz refere-se ao que é da parte de Deus, e trevas ao maligno. Da mesma forma que apresenta o conceito da verdade em antítese moral à falsidade. Colocações que parecem conceitualmente similares as que João apresenta em sua literatura. Se isso é verdadeiro, temos evidências que apontam para o fato de que não existe necessariamente uma tradução do conceito judaico para o mundo helenistico na apresentação de Deus como Luz. Desse modo, fica evidente que não temos aqui apenas uma declaração valiosa sobre nossa compreensão sobre Deus, que não tem, nem envolve-se com o pecado, ou seja, é Santo.
Entretanto, ao realizarem essa afirmação ignoram a própria corrente ideológica vista dentro do judaísmo, que tratava do seu conhecimento de modo antitético, em uma linguagem similar as encontrada nos escritos proto-gnósticos da época de João. Exemplo disso vemos no manuscrito encontrado no Mar Morto (1QsIII) que apresenta o conceito antitético entre Luz e Trevas, onde Luz refere-se ao que é da parte de Deus, e trevas ao maligno. Da mesma forma que apresenta o conceito da verdade em antítese moral à falsidade. Colocações que parecem conceitualmente similares as que João apresenta em sua literatura. Se isso é verdadeiro, temos evidências que apontam para o fato de que não existe necessariamente uma tradução do conceito judaico para o mundo helenistico na apresentação de Deus como Luz. Desse modo, fica evidente que não temos aqui apenas uma declaração valiosa sobre nossa compreensão sobre Deus, que não tem, nem envolve-se com o pecado, ou seja, é Santo.
Por ultimo, podemos chamar também que o evangelho de Deus é o evangelho de Luz… essa luz que traz esperança, vida abundante, e santidade… daí que João Diz: Deus é Luz. Se Deus é Luz, Jesus Cristo o filho de Deus também é Luz, portanto a sua palavra é luz que ilumina nossos caminhos e nosso andar conforme aos altos padrões que Jesus pregou.
Título da Pregação:
Andar na Luz é chave para estar em comunhão com Deus.
Deus é Luz.
E é interessante ver, e se comenta por aí, até… que o caráter de uma pessoa estará determinado necessariamente pelo caráter do Deus a quem você rende culto e adoração… e é por isso que João começa descrevendo a natureza de Deus que é Deus e Pai de nosso Senhor J.C. e a quem todos os crentes adoram.
Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.…
Mas, o que significa à afirmação de que Deus é Luz.
Em primeiro lugar, dize-nos que Deus é gloria e esplendor. E não existe nada tão glorioso como um lampejo de luz que clareia uma noite escura… um raio no céu obscuro acende deslumbrante a paisagem das nuvens que traz a chuva noturna.
Falar que Deus é luz é falar do brilho maravilhoso, deslumbrante da Grandeza e intensidade esplendida da radiante gloria de Deus.
Em segundo lugar, se Deus é luz então Deus se nos revela. Porque a Luz você enxerga enquanto que a escuridão – as trevas, você não enxerga.
E uma das características da luz é que a luz se difunde, se dissemina e se espalha penetrando com força, com ímpeto, irrompendo as trevas que o rodeiam. Falar que Deus é luz significa que não existe coisa alguma encoberta arredor dele.
Isso significa que em Deus não pode haver treva alguma nele. Toda coisa negativa, má, ruim, pecaminosa e que provoque a morte tem que proceder de outra fonte, e não do verdadeiro Deus de Luz.
Se falarmos que Deus é luz falamos de sua pureza e da santidade de Deus. A Luz brilhante, clara, nítida é o autentico símbolo de sua pureza resplandecente. Irmãos…
Em Deus não existe treva nenhuma que oculte algum secreto mal intencionado ou negativo ou injustiça divina.
Se falamos que Deus é luz… é porque Deus nos orienta, nos ensina, nos guia… então Deus é o verdadeiro caminho e a luz cuja lâmpada ilumina as veredas que levam a vida e a sabedoria, revelando as imperfeições de qualquer material o trabalho do homem.
Podemos concluir que a luz de Deus é o seu amor eterno pelo homens e pela sua criação. João 3:16.
Por outro lado devemos falar sobre as trevas
O que é trevas?
Trevas significa a persistente oposição de não querer levar ao homem à vida cristã em obediência e submissão ao Deus da vida.
Trevas significa a vida sem Cristo , sem Deus, sem luz e morando no mundo perdido… obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração.
Paulo escreve a seus irmãos cristãos que uma vez, um tempo atrás, éreis trevas, porem agora, sois luz no Senhor; andai como filhos de luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade e transparência- Ef 5:8)
As trevas, a escuridão são inimigos da luz, adversários da luz lutando num esforço para sufocar a luz - é claro sem poder vencê-lo.
As trevas expressam a ignorância da vida separada de Jesus Cristo. Jesus convida a seus amigos a andar na luz, para que as trevas não apanhem vocês porque quem anda nas trevas não sabe para onde vai.
Já na perspectiva ética e do agir cristão as trevas significam “a imoralidade da vida de uma pessoa sem Cristo! Em Romanos 13:12 Paulo nos exorta assim: “Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz, andando dignamente como em pleno dia, “não em orgias e bebedices, não em impudicícias isto é: lascivo, sensual, descaro, cinismo e imoralidade” … as trevas portanto significam a imoralidade da vida sem Cristo, uma pessoa cheia de coisas que procuram a escuridão porque não podem suportar a luz do dia.
Por ultimo quero sublinhar que as trevas são por natureza estéril, que não produz nada bom, é árido, improdutivo… as trevas produzem obras infrutíferas onde os frutos do Espírito Santo jamais florescerá. Elas também apontam para o dês-amor, para o ódio e amargura. Se um homem ou mulher odeia a seu irmão evidentemente anda em trevas.
O amor é a luz do sol e o ódio é a escuridão.
Portanto, irmãos podem destacar aqui que as trevas são a morada dos inimigos de Cristo. E que o padrão para a vida Crista é a santidade de Deus. Esta característica torna a vida cristã diferente das demais. Porque a luz veio ao mundo e está no mundo e nós somos agora filhos e filhas do Pai de Luz. E que estar nas trevas é estar longe de Deus. E estar longe de Deus é estar afastado do irmão e, por conseguinte sem a comunhão com Deus e seu próximo.
Concluindo:
Nesta passagem de 1ª João cap. 1° somos ensinados de como “aqueles recém nascidos na vida Cristã “ podem ter uma vida vitoriosa. E o segredo é “caminhar na luz” e estar em comunhão com o Deus de Luz.
A comunhão com Deus com nosso Pai é a chave principal para obter o poder em nosso dia-a-dia. Andar na luz significa estar em comunhão com Deus .
A causa de que você não receba respostas de Deus às suas orações é porque a sua comunhão com Deus está estragada- seja por desconhecer ou por não viver conforme á Palavra de Deus.
Irmãos Deus é fiel à suas promessas e ele fará o que você pedir segundo a sua vontade. E se as respostas não chegar ou não acontecer nada isto se deve a que o homem não tem cumprido com sua parte nessa relação.
Quando um filho de Deus está fora de comunhão com seu Pai Celeste, nada sai bem – dá tudo errado. Mas quando a comunhão é restabelecida, reconciliando-se com Deus , as coisas começam dar certo, e funcionam.
Estar fora de comunhão tira o sabor da alegria do viver cristão.
Quando um filho está em comunhão com seu Pai Celeste, ele desfruta de todos os seus direitos e privilégios, mas quando ele está fora de comunhão com Deus encontra-se miserável e frustrado na sua busca de resultados positivos nas suas orações.
Temos que manter o nosso relacionamento com deus e comunhão perfeita se queremos o poder de Deus manifestado em seu diário viver.
Amém !!
PELA COROA REAL DO SALVADOR
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Para lêr em portuês sobre outros temas:
1.- Jesus tem o controle de toda a Natureza. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/03/jesus-senhor-de-toda-natureza.html
2.- Jesus vem a nosso encontro. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/04/jesus-vem-nosso-encontro.html
3.- Pascoa, permaneçam em mim. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/04/pascoa-permanecam-em-mim_03.html
4.- As Palmas das Mãos de Deus. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/06/as-palmas-das-maos-de-deus.html
5.- A teologia de Libertação e o Protestantismo Brasileiro. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/06/teologia-da-libertacao-e-o.html
6.- Aquele com quem se pode contar. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/07/aquele-com-quem-se-pode-contar.html
7.- A Vitória Definitiva do Crente Sobre a Morte: A Vida. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/07/vitoria-definitiva-do-crente-sobre.html
8.- Ensina-os a contar os nossos dias.Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/08/ensina-nos-contar-os-nossos-dias.html
9.- Teologia e a Libertação na teologia latino-americana e suas contribuições na América Latina. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/08/teologia-e-libertacao-na-teologia.html
10.- Reflexão Pastoral: Provérbios 13,22. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/reflexao-pastoral-proverbios-1322.html
11.- A Volta de Cristo: Uma Reflexão Cristã abordando J. Moltmann. link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/o-que-penso-sobre-volta-de-cristo.html
12.- Deus é Luz: Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/deus-e-luz.html
13.- ISAÍAS : 26, 1- 6: Um Estudo Exegético. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/i-texto-1.html
14.- ECUMENISMO: Uma reflexão Teológica. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/ecumenismo-uma-reflexao-teologica.html
15.- PAUL TILLICH: Dinâmica da Fé. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/paul-tillich-dinamica-da-fe.html
16.- ISAÍAS : 63, 1- 6: Um Estudo Exegético. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/isaias-63-1-6-um-estudo-exegetico.html
17.- A CURA COMO AÇÃO SALVÍFICA DE DEUS : Teologia Bíblica do AT. e NT. O tema da Cura consta de tres escritos inéditos sobre a minha monografia no Seminário de 4º ano. Acesse o seguinte link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/cura-como-acao-salvifica-de-deus.html
18.- O Estudo do ponto de vista teológico sobre a cura como ação salvífica de Deus. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/10/teologia-sistematica-cura-fisica-como.html
19.- A leitura da Bíblia diante dos desafios da realidade atual. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/julio-paulo-tavares-zabatiero-diretor.html
20.-
19.- A leitura da Bíblia diante dos desafios da realidade atual. Link: http://teologiaycienciarubedaza.blogspot.com/2011/09/julio-paulo-tavares-zabatiero-diretor.html
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Hola Pastor Daza. Soy Chilena de la ciudad de Santiago de Chile, y soy una seguidora de su blog, leo el portugues y el español. Soy evangelica y me ha gustado encontrarme con su blog. Me ha parecido maravilloso, sus musicas aunque no son tradicionalmente evangélicas como se supone que deberian ser, pero me han alegrado el corazón cuando comienzo a escucharlas, porque tienen muchos artista chilenos y argentinos. Dios te bendiga y siga asi. Tienes un gran talento. Sobre el tema de DIOS ES LUZ, me pareció oportuno y grandioso. Muuy oportuno! Lo Felicito. Una amiga en Cristo desde Chile.
ResponderEliminarMuchas gracias por tu comentário... Gente como tú son verdaderos y emotivos alicientes para continuar con este trabajo. Y bueno, todavía tengo varias publicaciones, te invito a que sigas participando y escribiendo, cualquier comentário será bien venido. Gracias y que Dios continue bendiciendola.
ResponderEliminarRev. Ruben Dario Daza.